DMB no seu melhor.
Estava à espera deste concerto há mais de 10 anos. Sem dúvida, o melhor concerto deste ano em Portugal. É certo que nos aguardam 3 grandes noites de concertos no SBSR. Mas há bandas e BANDAS!
Esperava-os desde a minha adolescência, passada ao som de Satellite, Ants Go Marching, Jimi Thing, All along the watchtower, os sweet little sixteen enamorados com Crash into me, entre muitas e muitas outras.
Sem dúvida que nada há a dizer contra as gravações em estúdio, mas ao vivo é outra coisa. Vinha a sentir o cheirinho desde Live at Red Rocks, Live at Luther College ou com o Listener Supported, mas ouvi-los e vê-los mesmo ali é outra coisa.
DMB sem Tim Reynolds, mas ainda assim DAVE MATTHEWS BAND com letras muito grandes. Ainda tivemos DMB com Tom Morello, na #41 e intro de American Baby. Confesso que não cheguei a tempo da primeira parte. Mas também admito que os muitos "fuck Bush", que se ouvem do alter ego The Nightwatchman, não me são muito apelativos e preferia Tom Morello nos Rage Against the Machine.
Cheguei a little bit late e não pude ouvir a abertura, segundo soube, com Everyday. Sim, muita tristeza!!! Ouvi a parte final de Dream Girl e se tivesse um isqueirinho, punha-me mesmo lá, naquele lugar comum com a Crash Into Me.
Ouvi tudo o que queria ouvir! Louisiana Bayou, When the world ends, So much to say, Two Step, Ants Go Marching, Jimi Thing, Stay (wasting time) os solos do (meu amigo) Dave com a Sister e a Gravedigger (esta já num dos "encores"). Dancei com todo o jamming, para muitos excessivo, mas para mim fenomenal, que a noite teve!
E amei que nos tivessem dado dois "encores". O DM disse que éramos um público fenomenal (e sim, desta vez acreditei, porque estavamos todos sedentos de DMB e isso deve ter-se notado!).
Último "encore" ao som de Don’t Drink the Water e, ainda, perguntou se queríamos "One more?". Eu disse que sim e deram-me a Rapunzel!
Enfim...ENORME em todos os sentidos. E espero que DMB regresse, como prometido.
[porque este é também um blog de live vinycios]
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